25 de junho de 2021
A Ibiuna iniciou o braço de crédito privado em 2020, na crise, com capital semente dos sócios de R$ 25 milhões. Semana passada, o fundo alcançou R$ 205 milões – dobrou de tamanho deste fevereiro. Além de papéis “high grade”, o fundo também investe em bônus offshore e crédito estruturado.
EDUARDO ALHADEFF, sócio responsável pela área de crédito da gestora Ibiuna, avalia que os spreads fecharam muito, mas porque vieram níveis muito abertos. E, agora, ainda mantém prêmio considerável em relação ao fim de 2019.
VÍVIAN LEE, sócia responsável pela área de crédito da gestora Ibiuna, destaca três sinais fortes de aquecimento da indústria de crédito: maior presença de emissores “não frequentes”, alongamento de prazos das operações e a queda de spreads nas taxas-teto nas emissões primárias.
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