20 de julho de 2020
Experiência e time de qualidade dão resultados positivos em meio à crise.
Em um ano atípico, dada a crise gerada por uma pandemia, o investidor passou (e ainda enfrenta) momentos turbulentos no mercado. Diante de tanta incerteza, ter uma boa estratégia para alocar o dinheiro faz toda a diferença.
Apesar do número de investidores da bolsa ter subido mais de 40% até maio de 2020 na comparação com o mesmo período do ano passado, o Ibovespa acumula queda de mais de 14% no ano.
A partir disso, uma opção são os fundos multimercado, que mesclam estratégias, a fim de obter retorno e se proteger das quedas bruscas. Os cotistas do Ibiúna Hedge STH não têm do que reclamar. Nos últimos doze meses, o fundo macro acumula alta de 18,50%, e na contramão da lógica, apenas em 2020 subiu quase 12%. Esse tipo de fundo realiza operações com base em cenários macroeconômicos de médio e longo prazos.
O fundo tem posições principalmente em juros, moedas e equities e está performando bem apesar do ano tão conturbado. Rodrigo Azevedo, sócio-fundador da Ibiuna e co-gestor dos fundos macro, explica que mesmo no ano passado, quando não havia muitas expectativas, o principal fundo macro da casa fechou o ano com alta de mais de 16%.
Em termos de estratégia, a flexibilidade para mexer nas alocações do fundo em meio ao ambiente de mercado volátil foi crucial, além de um time experiente e que soube atuar mesmo em momentos mais difíceis. “O objetivo é buscar as melhores oportunidades para gerar retorno para os nossos investidores”, explica Azevedo.
A alocação do Ibiuna Hedge STH passou por três momentos neste ano: uma abordagem com foco em hedge até o carnaval; depois uma alocação essencialmente aplicada em juros e passado o primeiro semestre, o gestor aposta em um cenário mais construtivo.
Pré-pandemia
“Começamos o ano entendendo que o crescimento ia estabilizar devido ao enorme estímulo fiscal dos bancos centrais ao redor do mundo. Os preços estavam esticados e optamos por um hedge em Treasuries americano com prazo 10 anos. Com a chegada da pandemia, e na medida que ela foi se agravando, esperamos uma correção de preços, reduzimos as posições em ações. Com pouco equities e muito hegde conseguimos terminar fevereiro bem”, explica.
Durante a crise
Mas em meio à pandemia, após esse primeiro momento de diagnóstico da situação, o gestor conta que começou a olhar para as oportunidades.
“O ciclo de cortes nas taxas de juros começou globalmente na tentativa de evitar uma recessão. Fizemos alocações que visavam quedas de juros nos Eua, México, Chile, Brasil e Inglaterra, e isso permitiu que o fundo oferecesse um retorno de 3,3% em março”, explica.
A partir de agora, ele acredita que com o corte de juros dos bancos centrais e o excesso de liquidez no mercado global, os preços dos ativos de risco seguirão em alta.
“Estamos comprados em índice de ações e commodities porque achamos que o dólar pode perder força globalmente”, complementa.
A expectativa para este ano é que o cotista “não perceba” a crise e a idéia do gestor é pelo menos bater a alta de 16% que o fundo obteve em 2019, segundo Azevedo.
10 anos de mercado e pouca rotatividade
A Ibiuna é uma empresa de gestão que administra cerca de R$ 14 bilhões em ativos. Com dez anos de história, o foco são três linhas de produto: além da macro, equities e previdência.
O fundo Long Short da empresa está subindo 3% no ano, e os outros estão batendo seus benchmarks. Também é destaque da casa o fundo de previdência que sobe 9% no ano.
Há opções para todos os tipos de investidores, do conservador ao agressivo, além de produtos com valores acessíveis: com R$ 5 mil é possível fazer um aporte.
“Nossa equipe é muito experiente e já enfrentou várias situações de estresse. Mercado de altas e baixa, impeachment, outras crises. Nós trabalhamos juntos há muito tempo e com baixa rotatividade de profissionais senior”, afirma Azevedo.
A Ibiuna reúne experiência e profissionais de qualidade com perspectivas distintas, peças-chave em momentos turbulentos – ainda mais no Brasil que em menos de 15 anos enfrenta terceira crise. “Sabemos navegar em ambientes turbulentos e o resultado aparece na cota”, diz o gestor.
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